A propósito da importância da sustentabilidade para as empresas e para os setores da construção e do imobiliário, a Vida Imobiliária entrevistou o MAP Group, através da Ana Estrócio, Diretora de Qualidade, Segurança e Ambiente, e do Nuno Botelho, Diretor de Compras.
Com a convicção que a “inovação é um dos pilares fundamentais para a sustentabilidade”, o MAP Group quer fazer a diferença no mercado português.
Nesta entrevista à Vida Imobiliária, reforça-se a posição do MAP Group como “influencer” de práticas sustentáveis na construção e no imobiliário, assumindo agora o grupo o ESG como uma bandeira estratégica.
Mais do que um dos vetores da sua política de gestão, hoje “a sustentabilidade faz parte da própria cultura do MAP Group”, afirma Ana Estrócio, diretora de Qualidade, Segurança e Ambiente do grupo português de construção e imobiliário. Comprometido com o desenvolvimento sustentável do setor, o MAP Group tem vindo a refletir as suas preocupações neste campo, quer a nível ambiental como social, no seio da sua própria estratégia de gestão.
A nível interno, o caminho tem passado pelo investimento em certificações na área da segurança, ambiente e qualidade; em inovação e formação, com uma forte aposta na tecnologia BIM, mas também numa política de maior proximidade e de satisfação ao nível dos seus recursos humanos. E, a par com as medidas que têm vindo a ser implementadas, nomeadamente ao nível do reforço tecnológico, um dos próximos passos será a preparação e lançamento do seu primeiro relatório de sustentabilidade, onde o MAP Group dará a conhecer os planos e os avanços neste campo.
Liderando no exemplo de como colocar a tecnologia ao serviço da transição sustentável do setor da construção e do imobiliário, nos últimos anos o MAP Group tem vindo a investir fortemente em recursos
BIM e na capacitação das suas equipas para esta ferramenta, o que é duplamente encarado como “um motivo de orgulho e um desafio”, reconhece a responsável. “É um motivo de orgulho porque estamos
completamente preparados para o fazer, tanto que vamos agora iniciar um projeto que, felizmente, é totalmente em BIM. Mas, é também muito desafiante porque, para que consigamos tirar o maior partido possível desta tecnologia, e para que este tipo de projeto seja altamente eficaz, é preciso que todos os intervenientes estejam alinhados e a utilizá-la, e na maioria das vezes isso é algo que nós, enquanto construtores, não podemos exigir em projetos de terceiros”.
Leia a entrevista na íntegra na Vida Imobiliária.
